quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Poesia - DO INFERNO AO CÉU



DO INFERNO AO CÉU

Tu que voas passarinho
Nestas águas tão serenas
Voa com amor
Para aliviar a minha dor
Derramas então
A água da felicidade
Quando vem a dor
Parece um furacão
Onde se ver muita gente
Passando fome a temer
A esta corja “que nem arrocha
Nem afrouxa”
Ontem fazia concurso
Quem tinha 1º grau
Hoje forte como um urso
Quem tem 2º grau
Amanhã só com faculdade
Isto é um absurdo
É uma grande fatalidade
Não sou sego nem surdo!
 # Fredson Nascimento em 1999 #

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